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quarta-feira, 30 de novembro de 2016

O novo Provençal para decoração de quartos de bebês – Tendência 2017

Há alguns anos o tema provençal teve um destaque muito grande para as decorações de festas infantis, não foi? Exatamente! “FOI”...hoje em dia está uma decoração muito batida e muito “sempre do mesmo”...mas nem tudo está perdido...e quem sabe com esse “Novo Provençal” que vamos apresentar aqui na tendência de decoração de quartos de bebês inspirem as mãezinhas e as decoradoras a dar uma repaginada nesse tema!! E olha que legal...continua tendência em 2017...
Mas você já parou para se perguntar o que é Provençal? Uma descrição básica: foi originado em Provença no Sul da França (ah a França...tem lugar melhor que remeta a paz??!!), os camponeses se acharam na necessidade de se igualar aos membros da nobreza...e como não tinha dinheiro para isso, resolveram usar a criatividade (ó ela aí sempre nos inspirando), e criaram o gesso cré, que era uma cobertura de gesso claro e cola que dava acabamento as peças trabalhadas e assim deixou os móveis mais estilosos, porém havia um “problema”, pois essa pintura se desgastava e dava um ar de envelhecido nas peças com o passar dos tempos...mas...daí que veio o auge, esse ar envelhecido começou a chamar a atenção e entrou para o rol de sinônimo de requinte e elegância...esse estilo é mais para o lado rústico do que o romântico, pode não parecer, mas ele também não é uma decoração necessariamente feminina. Para os meninos, você pode investir em estampas listradas em tons azuis, cinzas, amarelos ou mais terrosos. E mais uma coisinha, apesar do Provençal remeter a ares campestres, você não precisa se reter a isso, use sua criatividade e misture vários estilos.
Mas paramos por aí...e você deve estar se perguntando: Aonde você vai chegar com essa aula provinciana?...No mais gostoso e esperado momento das mamães e papais...a decoração do quarto do bebê...
Para trazer aquele aconchego e tranquilidade que tal abusar desse tipo de decoração com essa nova roupagem?
E para os mais moderninhos, os móveis laqueados coloridos, darão aquele toque final.
Com essa combinação suave, o resultado ficará encantador...




Agora te convido para conhecer  nossas redes sociais e receber mais dicas sobre decoração:

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Meu aniversário! Por Janaina Rodrigues


        O dia do meu aniversário (28/10), sempre foi o dia mais feliz do ano (para mim). Esperava ansiosamente o dia para que eu me sentisse especial e ainda receber as congratulações de amigos e familiares (como não se sentir especial com isso?!).
        Hoje, com mais serenidade, vejo ele apenas como um dia como outro, só que com uma pitadinha de alegria por estar viva!... com saúde!... e com tudo o que adquiri na minha vida! Conhece aquela frase "Não tenho tudo o que quero mas sou grata por tudo o que tenho"?! É assim que me sinto!
        Mas como não poderia deixar passar em branco, decidi comemorar!
        Foi um momento simples, com detalhes simples mas muito, muito feliz!
        Vamos para a parte delícia do evento? Os doces.
        Então vou dividir algumas fotos deles que roubaram a cena.

Mini cupcake de abacaxi


Mini cupcake de chantilly com chocolate!



Muitos brigadeiros





Muitas vezes as velas se reacenderam e não poderia deixar de dividir o "apagar a velinha" com os pitocos, Beatriz, Laura e Lucca.


No centro dos doces, Brigadeiro de churros


Mini cupcake de chantilly com chocolate



Mini Cupcake de abacaxi


Brigadeiro tradicional e beijinho com côco

Minhas princesas, Sophia e Laura!


Minha mãe, Izabel


Meu companheiro para todas as horas, quem eu amo de mais, Claudio!

É isso! Momento feliz que vou guardar na lembrança como "mais um aniversário!"
Um grande abraço e até o próximo post.


sábado, 12 de novembro de 2016

Alfajor: um doce com vários motivos para se tornar popular


Alfajor argentino, estilo Marplatense. Foto: @lasvirginiasalfajores

Alfajor andaluz ou "alaju". Foto: sevilla.abc.es
A palavra “alfajor” provém da palavra hispano-árabe “al-hasú” (recheio). O alfajor produzido em muitos países de América Latina é um doce composto por duas ou três camadas finas de massa assada e unidas entre si por um doce (como por exemplo, doce de leite, marmelada ou geleia de frutas) e que pode estar coberto total ou parcialmente por chocolate ou merengue, entre outras coberturas. O “alaju”, de origem árabe, forma parte dos doces natalinos na Andaluzia e Múrcia (Espanha) e é feito de uma pasta de amêndoas, mel, nozes, pão e especiarias.
História e consumo na Argentina
O alfajor é o doce ícone e forma parte da vida cotidiana do argentino. Tanto é que na atualidade se consomem mais de 900 milhões ao ano, o que significa que cada argentino come uma média anual de 20 alfajores, sendo uma das indústrias que mais cresce na Argentina.
O consumo médio anual de um argentino é de 20 alfajores. Foto: "La Nación" (Argentina)

A verdadeira origem do alfajor latino-americano não é bem conhecida; algumas pessoas pensam que pode ter chegado da Espanha através de imigrantes andaluzes e ter sido reformulado no nosso continente. Outros acreditam que a elaboração deste doce começou em 1851 na cidade de Santa Fé (Argentina), quando Hernegildo Zuviria criou o alfajor santafezino, inspirado no costume popular de passar doce de leite ou geleias nos biscoitos e então simplesmente decidiu criar uma combinação destes produtos, chegando a o que hoje se conhece como alfajor.
A industrialização aconteceu alguns anos depois, em 1869, quando o químico francês Augusto Chammas chegou na Argentina para instalar uma empresa familiar dedicada à elaboração de doces. No entanto, a produção massiva só aconteceu em 1947, no litoral argentino, na cidade de Mar del Plata, mediante a criação da marca Havanna e posteriormente da marca Balcarce em 1958. O alfajor foi durante muitos anos a lembrancinha trazida para familiares e amigos como o símbolo das férias no litoral.

Na atualidade, existem uma infinidade de marcas e praticamente cada região do pais possui uma variedade de alfajor diferente. Dentre os alfajores regionais destacam-se:
Marplatense: o mais conhecido e carro-chefe da marca Havanna, leva este nome por ter sua origem na cidade de Mar del Plata, litoral argentino.
Cordobés: Allfajor de massa mais firme, com gostinho de mel e geralmente recheado de doces de frutas ou marmelada e coberto com glacê.
Alfajor Cordobés, foto: @lasvirginiasalfjores

Santafesino: Possui várias camadas de biscoitos folhados, recheados de doce de leite e cobertos com merengue.

Alfajor Santafesino, Foto: pampasdeli.se

Tucumano: também conhecido como “Clarita” possui uma massa semelhante ao santafesino mas é recheado de um doce feito com melaço de cana.
Outros alfajores muito populares, de produção principalmente artesanal e bem tradicionais nos aniversários de crianças, são os alfajores de maizena, de massa leve e recheados com doce de leite e coco envolta da união de ambos biscoitos.
Alfajor de Maisena, Foto: @lasvirginiasalfajores

O alfajor em outros países de América Latina
A Coordenadora das Industrias de Produtos Alimentícios (Copal) da Argentina, indica que o país exporta 2.637.487 de quilos, sendo o principal destino o Chile (40%) seguido pelo Uruguai (20%). O alfajor chileno é muito semelhante com o argentino. È recheado com “manjar” e banhado em merengue ou marmelada e açúcar impalpável. O alfajor é produzido em todo o país, sendo conhecido como “doce de maizena” ou “chilenito”.
No Perú, o alfajor consiste em discos de massa unidos por “manjar branco” (doce de leite) e cobertos com açúcar impalpável. A indústria do alfajor também é de grande importância neste país, existindo diversas variedades regionais como o “alfajor arequipeño”, “alfajor moquecano”, “alfajor camote” e “alfajor de mel”, entre outros.

Alfajor Peruano, Foto: perudelights.com

Na Colombia o alfajor se compõe de biscoitos amanteigados recheados com “arequipe” e coco ralado ou amendoim envolta da união de ambos biscoitos.
O alfajor no Brasil
No Brasil, o alfajor argentino é um doce muito apreciado, mas não amplamente difundido. A pergunta que recebo mais frequente é: isso aqui é pão de mel?  Qual é a diferença com o pão de mel? Por incrível que pareça, muitas pessoas jamais escutaram falar deste doce. Algumas tiveram contato através de uma viagem a Buenos Aires e outras através da marca Havanna, pioneira em trazer o alfajor argentino ao Brasil no ano 2006. Esta marca possui tanto loja online como stands em alguns dos principais shoppings do país, mas devido a seus altos preços, o alfajor Havanna continua sendo restrito a um público seleto.
Quiosque da marca Havanna
Nos últimos anos, outras marcas têm ingressado no pais e inclusive algumas marcas brasileiras têm apostado na fabricação própria (como Cacau Show, Rei do Mate e Kopenhagen), mas mesmo assim os preços ainda são altos e, portanto, o alfajor ainda não é um doce popular. Alfajores regionais como o cordobés ou o alfajor de maizena, são praticamente desconhecidos pelo público brasileiro.
E você ainda não experimentou? Ficou com vontade?
Então aí vão algumas dicas:
* Compre dos produtores artesanais, eles terão o maior prazer em atendê-lo e até personalizar seus alfajores de acordo com as suas preferências de sabores e apresentações;
* Terá com certeza maior qualidade a um preço mais accessível;
* Procure sempre alfajores elaborados com um excelente doce de leite, já que este é o principal ingrediente e é um diferencial em um alfajor de qualidade;
* Experimente os alfajores regionais e, em especial, o alfajor de maizena, garanto que não se arrependerá!;
*Atreva-se a inovar nos seus eventos e ofereça mini alfajores aos seus convidados. Eles vão amar e se surpreender! Alfajor não tem erro, tem para todos os gostos!
Finalmente convido vocês a me conhecer e a conhecer o meu trabalho.











E se você já é um apaixonado do alfajor, ajude a divulgar para que o alfajor se torne popular!



quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Pão caseiro de hambúrguer



Procurei bastante um pão que ficasse bom e combinasse perfeitamente com nosso querido Hambúrguer Santo Bacon. Um era bom, mas era super caro (pão gourmet). Outro tinha preço acessível, mas não era fofinho como eu queria. Um outro ainda era muito grande e as pessoas nem aguentavam comer o lanche todo de tanto pão...
Então acabei desistindo de procurar e como o diferencial dos meus produtos é a bendita comida caseira, decidi fazer eu mesma o pão. Pesquisei várias receitas, errei mais umas tantas, até que cheguei no nosso ma-ra-vi-lho-so pão de hambúrguer Santo Bacon.
Fui até os primórdios do pão até chegar aqui: estudei sobre o trigo e as moagens, os tipos de farinha resultantes, o desenvolvimento do (às vezes considerado vilão) glúten, receitas clássicas, receitas contemporâneas e coisas que já nem lembro mais de tanto que procurei...




Para quem se interessar, vale a pena assistir o seriado “Cooked” no Netflix onde o jornalista Michael Polland fala sobre a consciência do que estamos comendo. No episódio “Ar” ele fala muito sobre pão, sua origem, plantações de trigo, moagem, etc. e foi onde encontrei minha inspiração para fazer os meus deliciosos pães caseiros. A fotografia e o conteúdo do documentário me encantaram muito! Aconselho! Algumas informações sobre o seriado nesse link: http://paladar.estadao.com.br/noticias/comida,cooked-estreia-esta-sexta-no-netflix,10000016946                                                                                                                                   
E assim vamos seguindo com essa história de cozinha caseira, chamando os queridos amigos-críticos gastronômicos que contribuem muito para meu desenvolvimento nessa deliciosa arte de cozinhar e que dão suas opiniões para me ajudar a melhorar sempre.


Um dia chego no nível mais avançado que eu já tive o prazer de experimentar: o nível vó.

A 7.a edição do nosso querido hambúrguer Santo Bacon foi um sucesso e teve muita comilança por aqui!!



Quem quiser a receita do pão é só curtir a página e mandar uma mensagem com o email que eu enviarei com prazer a receita!

   Muito obrigada!
Beijos a todos

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Minha paixão: LIVROS

        Quando comecei minha vida escolar aos seis anos de idade, conheci a biblioteca, olhava os livros, suas figuras e ficava imaginado as histórias. 
        Quando comecei a frequentar a primeira série, aprendi a ler e escrever, foi o início de minha aventura. Comecei a ler o livro "Lila e Sibila". Adorava as histórias, porque havia vários títulos das mesmas personagens, era Lila e Sibila no parque, na praia, na cozinha e várias outras aventuras. Lila era uma menina e sibila era seu cachorrinho. 
        Minha ficha da biblioteca estava sempre cheia de livros, volta e meia tinha que fazer uma nova. 




        O tempo passou e meu pai que gostava também de ler, me incentivou a continuar lendo, então me deu uma Bíblia. Tentei ler toda, mas não consegui. Um dia me levou a um amigo seu que tinha uma biblioteca em casa, então vi um livro chamado "O peregrino". É a história de um homem com um fardo nas costas e quer muito achar um modo de como se livrar desse fardo. Bom, não posso contar o final, porque seria spoiler. Li várias vezes esse livro de tão bom.
        No ensino médio, minha professora de literatura resolveu realizar provas de livros. Foi a melhor coisa que aconteceu, minhas notas foram ótimas! Então comprei o livro que ela pediu,"O crime do padre Amaro". Foi uma boa história, lembro que quando terminei o livro fiquei pensando sobre o final.
        Continuei minha busca pelo livro e autor perfeito, que eu me identificasse.




         Na biblioteca do meu trabalho achei um livro, "A última música", de Nicholas Sparks. No final do livro não sabia mais o que eram letras e lágrimas ao mesmo tempo. Persisti em minha procura até que vi "Seis anos depois" de Harlan Coben. Foi amor a primeira vista. Suas historias me cativaram. Ele consegue surpreender, consegue contar às vezes três histórias diferentes no mesmo livro e no final, todas elas fazem sentidos. Foi o que aconteceu no livro "Confie em mim".
        Resumindo, penso que ler é uma viagem gratuita, é usar a imaginação enquanto se está lendo, é aprender, é até se apaixonar pelo personagem (brincadeira rsrsrs). 

        Para finalizar, quero deixar uma dica pra quem quer conhecer Harlan Coben. O livro é, " Que falta você me faz". Tem romance, suspense...vale a pena!



        Espero que gostem da leitura e, quem já o leu, coloque nos comentários o que achou desse livro.


        Com carinho,
                      Angelina Luz.

domingo, 16 de outubro de 2016

O SER HUMANO E O MEIO AMBIENTE





Em pleno ano de 2016 ainda observo a cada dia à falta de interesse do ser humano com o meio ambiente e sua natureza, tanto o poder público quanto a própria sociedade, principalmente a sociedade que vive em vilas, no subúrbio das cidades. Que por serem pobres e morarem em vilas acham que podem jogar lixo no terreno vazio do lado de casa ou no terreno vazio da esquina da rua. Ser pobre não é defeito, relaxamento sim é defeito!
Hoje em dia vivo meus finais de semana em Porto Alegre, apaixonada por locais tomados pelo verde, observo o quanto Porto Alegre é rica em áreas verdes. Porém, sempre vejo no fundo do verde, um branco de uma sacola plástica, ou um verde mais claro reluzente de uma garrafa plástica. Aí eu paro e me pergunto: Por que o ser humano é tão ingrato? Por que as coisas tem que ser assim? O que é preciso fazer para reverter isso? A natureza é tão linda, tão cheia de coisas boas, e as pessoas não valorizam o maior bem que possuem. Com esses pensamentos comecei a observar o nosso dia a dia.
Acordamos todos os dias para trabalhar ou estudar, desde cedo já começamos a consumir alimentos embalados, a desperdiçar água e o pior de tudo é que não percebemos o quanto devemos mudar a nossa rotina para conseguir pelos menos amenizar o aquecimento global que vem crescendo a cada dia e a cada ano. Um assunto que por sinal muito me preocupa e vejo que os governos não tem dado a menor atenção.
Para aqueles que, assim como eu, amam a natureza e o meio ambiente em que vivemos, porém não conseguem participar de trabalhos sociais e grupos com a finalidade de ajudar a natureza e o meio ambiente, por falta de tempo, aviso a vocês que desde o momento em que você sai de casa todos os dias você já tem a oportunidade de começar a cuidar.
O consumo de alimentos a granel é um bom exemplo. Os produtos embalados que encontramos nos supermercados é um dos grandes vilões para o meio ambiente. Hoje em dia o nosso maior vilão nas embalagens é o plástico, que tem grande influência na poluição, pois acaba sendo jogado em terrenos vazios e principalmente em rios, sendo que leva anos para se decompor, e sua a remoção é trabalhosa. E a nossa lista de vilões como este é vasta.
A solução desse problema existe, porém é preciso querer e por em prática. Mas como não depende somente de mim, nada nesse mundo se faz sozinho, ainda mais uma questão grandiosa como essa, o LIXO. Uma coisa é certa, governo nenhum consegue pôr seus projetos em prática e ter o sucesso, sem o apoio e o empenho da sociedade.
A Lei n° 12.305/10, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), é uma grande medida que deveria ser adotada, porém ela infelizmente não é colocada em prática, já que as prefeituras tem um prazo muito grande para aderirem a ela. O descaso com o meio ambiente e também a falta de educação ambiental da sociedade, que sinceramente precisa mudar e melhorar imediatamente, com o estimulo do governo e das prefeituras, disponibilizando acesso aos assuntos relacionados à sustentabilidade tanto nas escolas e faculdades, quanto dentro das empresas e também nas casas de família, pois é dentro de casa que tudo começa.
A Lei em questão prevê a prevenção e redução na geração de resíduos, tendo como proposta a prática de hábitos de consumo sustentável, com isso o aumento da reciclagem e da reutilização dos resíduos sólidos (tudo aquilo que tem valor econômico e que poder ser reciclado ou reaproveitado) e a destinação correta dos rejeitos (tudo aquilo que não poder ser reciclado ou reaproveitado) para não dar o impacto que hoje causamos no meio ambiente, com os aterros sanitários, por exemplo, e com os entulhos de lixos em terrenos vazios. Mas infelizmente essa Lei, pelo visto, ainda, é só mais uma que foi criada e não é praticada.
Mas nós podemos tirar um tempinho para ensinar nossos filhos, sobrinhos e netos a separar o lixo, mostrar o destino correto de cada coisa. Consumir menos plástico, menos papéis, ao invés de comprar novo, reciclar. Educar os nossos pequenos desde agora, para que o nosso mundo tenha a chance de melhorar daqui uns anos. Pôr isso como meta no dia a dia.
Mostre a importância de plantar hoje, para amanhã colher.
Não corte a árvore que está na frente da sua casa sujando sua calçada, simplesmente varra a calçada, junte as folhas e coloque-as em uma composteira nos fundos do seu pátio e depois volte lá, ponha uma cadeira embaixo da árvore sente-se e tome um chimarrão e admire aquela árvore, respire profundamente e sinta o cheirinho que ela transmite no oxigênio puro que ela nos oferece, ela que tem o poder de nos dar uma sombra em dias quentes e ao mesmo tempo nos dar um melhor ar para respirar. Se ela está atrapalhando a entrada da sua garagem, não pense na economia do seu bolso, pois o problema do seu bolso você pode correr atrás todos os dias levantando cedo e indo trabalhar, agora uma árvore leva muitos anos para crescer e nos dar o ar puro que precisamos todos os dias para poder levantar cedo e ir trabalhar. PENSE... REFLITA! Isso pra você agora pode parecer besteira, mas se as coisas continuarem como estão daqui um tempo à sombra de uma árvore vai valer muito pra você e sua família.   





Agora você vê, comecei falando de lixo e terminei  falando em árvore. Pois é, mas se tu parar para pensar, tudo está ligado. O meio ambiente e a nossa espécie tem que andar juntos de mãos dadas.  Cuide e preserve!
Com carinho, Bruna Chemale.

sábado, 15 de outubro de 2016

MAIS MULHER

Mais Mulher, Mais Linda, Mais Digna


        Minha tia de 53 anos, Vera, teve câncer de mama em 2013. Uma grande dificuldade. Viúva de

um professor de economia há mais de 15 anos. Para complementar a renda de pensionista,

tem uma modesta produção de bolos e pães que atende alguns eventos e padarias no vale do

Paraíba. Com isso ajuda também a única filha e os dois netos que moram com ela.



        Nesse momento, toda a família tenta fazer o que pode. Ajuda como dá. Repete frases prontas

de incentivo, chora junto e visita no hospital com certo otimismo amedrontado. Não é fácil

para ninguém um momento tenso como este. Nem é fácil ver como a doença derruba um

sorriso e um olhar que sempre foi receptivo. Ou uma cabeleira loira num corpo vibrante.

        Minha prima trabalhava como vendedora em uma livraria de shopping e mal conseguia cuidar

das duas crianças. A casa que moravam precisava de uma boa reforma e foi o que, unidos,

todos os parentes fizeram para ajudar a dar um animada no astral da tia e incentivar a vencer

a doença.

        Mas dentre todos esses auxílios, teve um em especial que pode fazer realmente a diferença na

vida de Vera. Mulher guerreira e alegre. Vaidosa e linda. Foi seu seguro de vida, especialmente

desenhado para mulheres com diagnóstico de câncer da seguradora Porto Seguro. Eu mesma

fiz para ela logo que comecei, a alguns anos, a trabalhar com consultoria em seguros. E é

fascinante perceber como grande parte da população ignora que, seguros são para a vida

também. E minha tia usou muito bem seu seguro.

        Esse benefício lhe foi entregue logo após o diagnóstico de câncer. Metade do valor do capital

segurado entregue em uma única parcela para usar conforme quisesse. Teve chance a um

segundo diagnóstico, benefício do seguro, e um norte para seu tratamento. Após a cirurgia,

para se recuperar e encarar a maratona de medicação pesada, além da casa reformada, ela

pode, com o dinheiro do seguro, contratar um serviço de home care que dispunha até de uma

cuidadora do lar. Minha tia não precisou pedir para parentes irem limpar sua casa, cuidar da

roupa da sua família, pedir para sua filha lhe dar banho, cuidar de sua cicatriz. Ela teve um dos

melhores benefícios que o seguro em vida pode oferecer a uma pessoa: dignidade. Reservou e

preservou sua dignidade enquanto se recuperava e mantinha a casa. Seu pequeno negócio fez

de sua única funcionária, sócia. E agora elas podem mais.

        Depois do período mais difícil e de ter superado o tratamento, pois felizmente seu diagnóstico

veio no início, ela ano passado, conseguiu ainda com o resto do dinheiro do seguro que tinha

guardado para realizar 1 objetivo e 1 sonho. 1) vaidosa que é, fez plástica e colocou silicone no

seio. 2) fez uma viagem para Toscana, na Itália, seu sonho desde que viu o filme Sob o Céu de

Toscana.

        A família toda está bem, saudável e se mantém com segurança. Ela continua pagando o seguro

e, se um dia o pior acontecer, 100% do capital do seu seguro vai manter a filha e os netos até

eles se arrumarem melhor. Seguros de vida é coisa do passado, agora o melhor são os seguros

em vida. Conhecendo bem os produtos de seguro se percebe que são recursos para manter a

vida, o padrão de vida e sobretudo, a dignidade. Por isso sou apaixonada por cuidar de pessoa

e da minha família.



Mais informações sobre seguro em vida da Porto Seguro: